“Uma liderança efetiva e de sucesso só se inicia com um líder que esteja emocionalmente saudável.”
Por que isso é verdade? Por que devemos manter o foco em nossa confiança pessoal?
Para responder a essas duas questões, devemos levar em conta algumas considerações importantes sobre a influência das pessoas ou sua performance na liderança, pois um líder deve deixar fluir o “ser”, e não apenas o “fazer”.
O “ser”, o “fazer” e o “ter” são as três crenças mais poderosas e importantes na formação da nossa identidade. O “ser” representa o que realmente somos, e essa deve ser a base na formação da nossa identidade, pois é definida em parte pela nossa autoimagem e, consequentemente, definirá a nossa autoestima; o “fazer” está relacionado às nossas crenças de capacidade, o que podemos ou não realizar; enquanto que o “ter” nos conecta a nossas crenças de merecimento, nos indicando o quanto somos dignos de receber, e isso nos ajuda a desenvolver a gratidão.
É necessário ter uma personalidade forte para sustentar uma conduta forte, e lideres inseguros causam a queda de suas organizações. Além disso, a estabilidade pessoal traz a infraestrutura necessária aos demais líderes ao nosso redor na hora das adversidades ou em momentos de crise, gerando confiança e capacidade de desenvolver seguidores também seguros.
Por último – eu não podia deixar de citar -, a força interior ou fé, que provê a esperança de que tudo termine bem, aliás, temos ouvido o pastor Márcio Valadão falar com muita frequência que “o importante não é como começa, e, sim, como termina”. Portanto que possamos reconhecer como verdadeiramente somos, começar o que precisa ser feito e terminar tudo muito bem, usando nossas habilidades e contando com a graça e o favor do nosso Deus.
:: PRS. ALEXANDRA E ALZEIR ROGERIO DOS SANTOS (ROGERINHO)